Poucos dias após o seu retorno da América Central à Casa Geral, na Itália, o padre Ángel Fernández Artime, reitor-mor dos salesianos, parte para uma nova viagem intercontinental de reconhecimento e animação, que desta vez dirá respeito aos Salesianos, Família Salesiana e jovens da Visitadoria Zâmbia-Zimbábue-Malaui-Namíbia.

 O Decida-se 2016 no UNISAL (Centro Universitário Salesiano de São Paulo), unidade Lorena, realizado em 3 de setembro, recebeu cerca de 2.100 alunos do Vale do Paraíba, Litoral Norte, Sul de Minas e Sul Fluminense. Muitos jovens foram em busca de uma resposta: Qual profissão escolher?  E receberam, além da orientação profissional, a recepção acolhedora salesiana de Dom Bosco, desde o atendimento, que começou na sinalização sobre serviços e atividades do UNISAL, até as boas vindas na Praça da Biblioteca, local da chegada dos 48 ônibus.

      No último sábado, 10 de setembro, foi realizado no Colégio de Santa Inês, em São Paulo,SP, um encontro que reuniu 30 estudantes representantes de classe do Polo São Paulo da Rede Salesiana de Escolas.

Representante da Inspetoria Salesiana São João Bosco (ISJB) –Salesianos / RSB Social, no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), Carlos Nambu fala sobre o que é o órgão, quais as suas principais demandas e desafios, e como a experiência salesiana pode contribuir nessa área.

Nossa sociedade volta e meia está envolvida em discussões sobre a criminalização dos adolescentes e jovens. Grande parte da população assume esta bandeira sem perceber que a solução não passa pela criminalização da adolescência, mas pela educação das novas gerações.

“Dom Bosco em Mangalore antes da chegada dos Salesianos”, da irmã FMA Philomena D’Souza e publicado por Tej-Prasarini, Dom Bosco Communications Mumbai, apresenta as instituições e organizações nascidas em nome de Dom Bosco, entre 1934 a 1983, antes ainda da chegada dos Salesianos e das FMA na região de Mangalore. Esta parte da pesquisa foi apresentada em outubro de 2015, durante o Encontro Internacional da ACSSA.

Nas periferias pobres de Sihanoukville, Camboja, as condições de vida podem ser atrozes, entre droga e álcool, além de abusos domésticos tidos como “normais”. Nestes contextos as crianças são particularmente vulneráveis. E há coisas piores, porque na última década se manifestou algo ainda mais desprezível: o tráfico de seres humanos.

Um grupo de 48 crianças em situação de rua que participou da festa de Dom Bosco, em janeiro, com o reitor-mor, padre Ángel Fernández Artime, por ocasião da sua visita a Serra Leoa, pôde finalmente reunir-se com suas respectivas famílias. Os beneficiários, entre 8 e 15 anos, foram recuperados das ruas de Freetown e submetidos a um processo de reabilitação de oito meses.

“Os pobres não podem esperar”, disse a madre Yvonne Reungoat, superiora geral das FMA, em sua carta circular de setembro de 2015 sobre os migrantes. As palavras de madre Yvonne ressoaram fortemente na Inspetoria “Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”, no Haiti, quando a irmã Aline Nicolas, a nova inspetora, tomou a iniciativa de responder ao convite de olhar para a situação dos migrantes. Ela se interessou por Anses-à-Pitres, uma cidade na fronteira com a República Dominicana, onde os deportados migrantes colocaram os seus acampamentos. Menos de um ano depois, a madre geral respondeu “Sim”, dando  sua permissão para a abertura da nova comunidade, sob a proteção de São João Paulo II.

No último dia 9 de setembro foi realizada no Centro Inspetorial, em Belo Horizonte, MG, a reunião da Comissão Inspetorial de Formação (CIF) da Inspetoria São João Bosco (ISJB). Participaram da reunião o inspetor da ISJB, padre Orestes Fistarol, e os membros da comissão, padre Sedney Manja, padre José Ricardo Mole, padre Antônio Pinheiro e padre Lauro Shinohara.